Em visita à Escola Parque nossos alunos participaram do alongamento do professor Eclis do NUPE (Núcleo de Pluralidade Esportiva) em seguida efetuaram a visitaram ao NULEP(Núcleo de Leitura e Pesquisa), o objetivo dessa atividade foi despertar o interesse em sempre visitar uma biblioteca, desenvolver a leitura, conhecer uma biblioteca pública, saber como ela funciona e o que ela contém, desenvolver o raciocínio, interpretar textos e aperfeiçoar o vocabulário.
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domingo, 4 de setembro de 2011
Caminhada do Bem do CECR - Escola Parque
Foi nesse clima que participamos mais uma vez; além de muita energia e importância de vivermos num clima pacífico, para com isso transformarmos o mundo numa conscientizando para atmosfera melhor. Façamos nossa caminhada repleta de paz!
Reflita um pouco:“Pegue um sorriso e doe-o a quem jamais o teve.
Pegue um raio de sol e faça-o voar lá onde reina a noite.
Descubra uma fonte e faça banhar-se quem vive no lodo.
Pegue uma lágrima e ponha-a no rosto de quem jamais chorou.
Pegue a coragem e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar.
Descubra a vida e narre-a a quem não sabe entendê-la.
Pegue a esperança e viva na sua luz.
Pegue a bondade e doe-a a quem não sabe doar.
Descubra o amor e faça-o conhecer ao mundo"
Mahatma Gandhi
Centro Cultural Correios
O Centro Cultural Correios está localizado na Praça Anchieta, esquina com a rua Inácio Acioli, no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador. O prédio é vizinho do conjunto da igreja de São Francisco e sua Ordem Terceira e do Cruzeiro do São Francisco, onde este grupo forma uma paisagem de valor histórico e artístico singular e privilegiado.
Passeio Cultural ao MAM - Solar do Unhão
O Solar do Unhão foi construído no séc. XVII, em sítio histórico, em terras pertencentes a Gabriel Soares e doadas por testamento aos Beneditinos no séc. XVI.
No séc. XVII, 1690, residia o Desembargador Pedro de Unhão Castelo Branco. No início do séc. XVIII, o Solar foi vendido a José Pires de Carvalho e Albuquerque, que estabeleceu morgado (propriedade que não pode ser vendida, é herdada pelo primogênito).
Por volta de 1740, surgem as primeiras notícias sobre a construção da Capela do Solar. No mesmo século, a casa recebeu feições mais requintadas, tendo sido colocados o chafariz e os painéis de azulejo portugueses no passadiço que ainda hoje dá acesso ao pavimento nobre do Casarão. A Capela é reedificada e consagrada à Nossa Senhora da Conceição. Após esse período áureo, ao final do mesmo século, a fazenda do Unhão passa a ser conhecida como Solar do Unhão.
No início do séc. XIX, o Solar foi arrendado, iniciando a partir daí um processo crescente de degradação do conjunto, com a instalação sucessiva de fábricas, incluindo uma de rapé, que funcionou até 1926. Já ao final da década de 40, produziu derivados de cacau e manufaturas diversas, sediou oficinas e foi transformado em trapiche, depósitos de combustíveis e mais tarde, durante a 2ª Guerra Mundial, em quartel para os fuzileiros navais.
Em 1943, o Solar foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sendo depois, no início da década de 60, adquirido e restaurado pelo Governo do Estado da Bahia, com projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi, para instalar o Museu de Arte e Tradições Populares. A partir de 1966, passa a sediar o Museu de Arte Moderna da Bahia, que já vinha movimentando a cultura baiana desde a sua inauguração em 1960 no foyer do Teatro Castro Alves.
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